A descoberta:
Quatro pacientes, três homens e uma mulher, se encontraram numa dessas sessões de terapia em grupo.
Minutos depois, o terapeuta, cheio de curiosidades, entra na sala, encara os participantes e não perde tempo.
– Quero que vocês se apresentem, digam qual é a sua atividade e comentem por que a exercem! – comunicou.
Sentado à frente de todos, um dos homens pede a preferência.
– Meu nome é Francisco. Sou médico porque me agrada muito tratar da saúde e cuidar das pessoas – respondeu.
Após anotar na planilha as informações, o terapeuta olha para um outro homem e pede que se manifeste.
– Meu nome é Ângelo! Sou arquiteto porque me preocupo com a qualidade de vida das pessoas! – emendou.
Mais uma vez, o terapeuta pegou a ficha, preencheu as informações, agradeceu as respostas e decidiu questionar a única representante feminina da sala.
– Meu nome é Tereza. Sou lésbica, adoro ver seios e bumbuns femininos! Fico excitada só de pensar em fazer sexo com as mulheres! – anunciou a paciente sem nenhuma cerimônia.
O terapeuta, acostumado a este tipo de situação, anotou as informações e encarou o último dos presentes que ainda não havia se manifestado.
– Meu nome é Manuel Joaquim! Até uns minutos atrás eu achava que era padeiro, mas depois da manifestação da Tereza, descobri que também sou lésbica…!
